Nas rodas de conversas
Escuto à beça!
O que querem de mim
ou que sonham pra mim
pra si, ali, é de rir...
Sonho não se impõe
Se auto- compõe!
Não me vejo,
no vilarejo...
de tanta de destruição, rancor, depressão.
Almas a vendas,
pessoas pequenas...
Ganância mopolista,
erradicando as rosas,
e perseguindo independências...
censurando minha permanência.
Não preciso de trono, apartamento, ratos
dinheiro em abundância,
vizinhos em vigilância,
status para o meu ego,
prefiro seguir o que eu quero.
Quero algo novo...
voar sobre o horizonte,
atravessar minha ponte...
Superar-me e sobrevoar
por todo o mar, então repousar
e avistar do cume calmo...
uma casinha de sapê,
satisfazendo todo meu querer...
Quero casar com a minha solidão
viver na minha mansão
de verão...
alicerçada por sonhos
e decorada por numerosas experiências,
de uma valorosa vivência.
Alimentarei da bondade,
e de toda simplicidade,
residente nas boas lembranças
do tempo de criança.
Liberdade,
de verdade...
Te quero, te venero, te espero!
Nenhum comentário:
Postar um comentário